A REMUT juntamente com o
Secretario de Estado de Segurança Pública, Reni Grabner convidam a todas as
mulheres do movimento de Tarauacá para participarem do Fórum Comunitário de
Segurança que realizará no dia 01 de outubro (terça-feira às 17 horas na Câmara
de Vereadores não falte sua presença e de fundamental importância.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
NOTA DE SOLIDARIEDADE AO PREFEITO RODRIGO DAMASCENO
NOTA DE SOLIDARIEDADE
A Rede de Mulheres de Tarauacá – REMUT vem a
publico manifestar a sua solidariedade ao prefeito Rodrigo Damasceno, acerca do
recurso eleitoral que aguarda julgamento no TRE-AC sobre a suposta cassação do
seu mandato e do seu vice Chagas Batista que parte da imprensa publicou de
forma desvirtuada.
Temos plena e irrestrita confiança que o
prefeito Rodrigo Damasceno é um homem de bem e um político honesto, e que
Justiça Eleitoral vai ratificar a vontade soberana do povo de Tarauacá.
O prefeito Rodrigo Damasceno honra a REMUT e tem
sido um grande defensor de nós mulheres e dos nossos legados e por isso tem
toda a nossa confiança para continuar na sua luta incessante por uma Tarauacá
cada vez mais justa.
REDE DE MULHERES DE
TARAUACÁ
REMUT
ESCLARECIMENTO
Esclarecimento
Advogado do prefeito de Tarauacá, Rodrigo Damasceno (foto), e do vice, Chagas Batista, Emerson Soares, emitiu nota de esclarecimento, ontem, acerca do recurso eleitoral que aguarda julgamento TRE-AC (Tribunal Regional Eleitoral do Acre) sobre a suposta cassação de ambos.
Informações desvirtuadas
Segundo Soares, as informações publicadas por parte da imprensa, segundo as quais o prefeito e seu vice estariam na iminência de ter seus diplomas cassados pelo TRE, foram “desvirtuadas”.
Conhecimentos incompletos
Ainda de acordo com o advogado, o “desvirtuamento” das informações veiculadas se deu pela incompletude de conhecimento sobre os fatos nos quais estão envolvidos os gestores de Tarauacá.
Indeferimento
Soares afirma que a ação contra Rodrigo Damasceno e seu vice, acusados de compra de votos, teve origem na 5ª Zona Eleitoral, no que foi indeferida pela juíza Joelma Ribeiro.
Chancela do MPE
O advogado diz ainda que o Ministério Público Eleitoral acompanhou o parecer da magistrada, que considerara improcedente a denúncia da candidata derrotada Marilete Vitorino (PSD).
Pela manutenção dos mandatos
“No âmbito da Corte [TRE], o recurso obteve parecer desfavorável da Procuradoria Regional Eleitoral, que se manifestou pela improcedência das alegações e, via de consequência, pela manutenção da sentença de primeiro grau, mantendo-se, assim, os mandatos de meus clientes”, escreveu Emerson Soares na nota enviada à imprensa.
Esperança
Mesmo com dois votos contrários após pedido de vista do processo, o advogado afirma acreditar em um resultado favorável aos seus clientes.
Implacáveis
Emerson Soares lembra a Justiça Eleitoral, sobretudo em primeira instância, tem se mostrado implacável com desvios de conduta eleitoral, sobretudo quando se trata de compra de votos.
Resultado eloquente
Para ele, portanto, a absolvição de Rodrigo Damasceno e Chagas Batista na 5ª Zona Eleitoral revela a inocência dos acusados.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
O QUE É ENDOMETRIOSE
SAÚDE DA MULHER
ENDOMETRIOSE
O endométrio é uma mucosa que reveste a parede interna do útero,
sensível às alterações do ciclo menstrual, e onde o óvulo depois de fertilizado
se implanta. Se não houve fecundação, boa parte do endométrio é eliminada
durante a menstruação. O que sobra volta a crescer e o processo todo se repete
a cada ciclo.
Endometriose é uma afecção inflamatória provocada por células do
endométrio que, em vez de serem expelidas, migram no sentido oposto e caem nos
ovários ou na cavidade abdominal, onde voltam a multiplicar-se e a sangrar.
Endometriose profunda é a forma mais grave da doença. As causas ainda
não estão bem estabelecidas. Uma das hipóteses é que parte do sangue reflua
através das trompas durante a menstruação e se deposite em outros órgãos. Outra
hipótese é que a causa seja genética e esteja relacionada com possíveis
deficiências do sistema imunológico.
Sintomas
A endometriose pode ser assintomática. Quando os sintomas aparecem,
merecem destaque:
* Dismenorreia – cólica menstrual que, com a evolução da doença, aumenta
de intensidade e pode incapacitar as mulheres de exercerem suas atividades
habituais;
* Dispareunia – dor durante as relações sexuais;
* Dor e sangramento intestinais e urinários durante a menstruação;
* Infertilidade.
Diagnóstico
Diante da suspeita de endometriose, o exame ginecológico clínico é o
primeiro passo para o diagnóstico, que pode ser confirmado pelos seguintes
exames laboratoriais e de imagem: visualização das lesões por laparoscopia,
ultra-som endovaginal, ressonância magnética e um exame de sangue chamado
marcador tumoral CA-125, que se altera nos casos mais avançados da doença. O
diagnóstico de certeza, porém, depende da realização da biópsia.
Tratamento
A endometriose é uma doença crônica que regride espontaneamente com a
menopausa, em razão da queda na produção dos hormônios femininos.
Mulheres mais jovens podem valer-se de medicamentos que suspendem a
menstruação: a pílula anticoncepcional tomada sem intervalos e os análogos do
GnRH. O inconveniente é que estes últimos podem provocar efeitos colaterais
adversos.
Lesões maiores de endometriose, em geral, devem ser retiradas
cirurgicamente. Quando a mulher já teve os filhos que desejava, a remoção dos
ovários e do útero pode ser uma alternativa de tratamento.
Recomendações
* Não imagine que a cólica menstrual é um sintoma natural na vida da
mulher. Procure o ginecologista e descreva o que sente para ele orientar o
tratamento;
* Faça os exames necessários para o diagnóstico da endometriose, uma
doença crônica que acomete mulheres na fase reprodutiva e interfere na
qualidade de vida;
* Inicie o tratamento adequado ao seu caso tão logo tenha sido feito o
diagnóstico da doença;
* Saiba que a endometriose está entre as causas possíveis da dificuldade
para engravidar, mas a fertilidade pode ser restabelecida com tratamento
adequado.
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Endometriose longe e Ginecologista por perto
Por se tratar de uma doença que não
tem cura, mas cujos sintomas quase sempre podem ser controlados, aendometriose requer que a paciente tenha acompanhamento médico constante. A consulta
a um especialista é fundamental não só para evitar que o problema retorne mesmo
após um tratamento bem sucedido, mas também para impedir que evolua.
O médico e
professor Dr. João Sabino da Cunha Filho, do Departamento de Ginecologia e
Obstetrícia da Universidade Federal do Rio Grande Sul (UFRGS), explica que, no
início, o acompanhamento deve ser mensal ou trimestral, de acordo com a
gravidade da doença. Após essa primeira fase, a mulher deve ir ao médico a cada
seis meses.
“Mesmo que as dores
desapareçam, é necessário sempre estar atento à evolução da enfermidade por
meio da realização de exames periódicos. Isso é ainda mais importante nos casos
avançados, já que a média de tempo para se diagnosticar a endometriose é de
cerca de oito anos”, afirma.
Os principais
problemas apresentados pelas mulheres que sofrem com o problema são cólicas
menstruais intensas, dores (ao manter relações sexuais, ao urinar ou evacuar) e
dificuldade para engravidar, e o tratamento será diferente em cada uma dessas
situações.
O enfrentamento das
dores crônicas varia de acordo com o grau da endometriose. Quando a enfermidade
está mais avançada, geralmente recorre-se a uma cirurgia para retirar os focos
da doença – num procedimento chamado delaparoscopia. Isso, no entanto, acontece
em menos de 10% das situações, segundo Cunha Filho. Na grande maioria das vezes,
o problema fica restrito à região pélvica (área inferior do abdome).
Em estágios menos graves, a
endometriose é combatida com a administração de medicamentos. A
medicação deverá ser mantida até a menopausa, quando os sintomas da doença
tendem a desaparecer por conta do fim das menstruações.
“Durante o
tratamento, também é importante que a paciente adote algumas medidas que
influenciarão diretamente no resultado, como parar de fumar e de beber, passar
a realizar exercícios físicos e ter uma boa alimentação”, recomenda Cunha
Filho. “Esses fatores ajudam a fortalecer a sua saúde e a vencer o problema.”
Nos casos que
envolvem dificuldade de engravidar, na maioria das vezes é feito tratamento
específico, frequentemente com apoio de uma clínica de reprodução humana. “As
opções são congelamento de óvulos, fertilização in vitro e inseminação
artificial”, diz o especialista, que também é coordenador do Ambulatório de
Reprodução Humana do Hospital de Clínicas da UFRGS.
Cunha Filho
esclarece que, após a paciente ter engravidado, a doença em nada afeta a
gestação – uma mulher com endometriose não tem necessariamente uma gravidez de
risco.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Espasmos Musculares: O que provoca
Espasmos musculares e cãibras ocorrem quando um músculo se contrai involuntariamente causando dores.
Há um certo número de causas de espasmos
musculares, que vão desde a deficiência nutricional para as condições do
sistema nervoso.
Se tiver afiados, espasmos musculares extremamente dolorosos em
seu pescoço ou nas costas, você deve consultar um médico, pois estes podem ser
sintomas de uma ruptura ou hérnia de disco em sua coluna vertebral. Se não
tratada, isso poderia ter conseqüências extremamente graves.
O processo de mover um músculo
é realmente muito complexo, embora você pode não estar ciente disso.
Ele envolve o envio de um sinal para o cérebro através do
sistema nervoso para o músculo em questão. Um ornamentado série de reações
químicas e comunicações acabará por resultar em uma contração do músculo,
fazendo com que ele se mova. Milhões de movimentos musculares involuntários
manter o sangue circulando e seus pulmões se movendo, mesmo enquanto você
dorme. Se este processo for interrompido, o resultado pode ser um espasmo
muscular.
No final da operação do
cérebro, espasmos musculares pode ser causada por perturbações neurológicas ou
condições, tais como acidentes vasculares cerebrais.
Os danos ao sistema nervoso pode também causar espasmos
musculares; muitas toxinas, por exemplo, o ataque do sistema nervoso.
Distúrbios metabólicos também podem ser responsáveis por espasmos musculares,
por perturbar as comunicações metabólicas que causam músculos se contraiam. Em
todos estes casos, o médico pode não ser necessária para resolver a situação.
A deficiência em sais e de
eletrólitos também pode ser responsável por espasmos musculares.
A desidratação é uma causa comum de deficiência, e mais
raramente, pode perturbar o equilíbrio de sais em seu corpo através de
intoxicação por água. Também é possível comer uma dieta que não satisfaz as
necessidades de seu corpo, especialmente se você se exercita muito, esgotando
assim os sais que você precisa para controlar seus músculos. O exercício também
pode contribuir para espasmos musculares, se você trabalha muito duro,
cansativo, assim, os seus músculos.
http://www.comentei.com.br/wp-content/uploads/2013/06/espasmos-musculares-o-que-provoca.jpg
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
CASAMENTO
Casório
A coluna registra o casamento de Romário Costa e de Liliane Fontinele (foto). Ele é o chefe de gabinete da prefeitura de Tarauacá e ela é orientadora social. O enlace matrimonial foi realizado no último dia 13, na igreja Assembleia de Deus de Feijó. Ao casal, os nossos votos de muitas felicidades.
http://www.pagina20online.com.br/images/stories/fotos/2013/setembro/18092013/natribo_180913_7.jpgsegunda-feira, 16 de setembro de 2013
Desigualdade de gênero no mercado de trabalho é debatida, nesta 2ª feira, em Brasília
Data: 16/09/2013
Promovido pela Embaixada da França no Brasil, encontro coloca em evidência realidade de mulheres e homens no ambiente profissional
A situação das mulheres no mercado de trabalho é o tema em debate do 15º Café Científico de Brasília, que acontece nesta segunda-feira (16/9), às 19h, com entrada gratuita, no Café Restaurante Daniel Briand (CLN 104, Bloco A, Brasília – DF).
Vera Soares, secretária de Articulação Institucional e Ações Temáticas da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), participará do evento ao lado de Helena Hirata, diretora de pesquisa emérita do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França e professora visitante da Universidade de São Paulo (USP). A jornalista Dad Squarisi, do Correio Braziliense, fará a mediação do debate.
As convidadas irão discutir as desigualdades entre homens e mulheres no mercado de trabalho, relacionadas, principalmente, a acesso a emprego e diferenças salariais. Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2012, aponta, por exemplo, que o salário das mulheres ainda é 28% inferior ao dos homens. As expositoras também irão tratar das ações e políticas públicas que buscam reduzir esses contrastes.
O Café Científico de Brasília é uma realização da Embaixada da França no Brasil.
Café Científico de Brasília
Data: 16 de setembro de 2013 (segunda-feira)
Horário: 19h
Local: Restaurante Daniel Briand (CLN 104, Bloco A) – Brasília/DF
Comunicação Social
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Exames de Rotinha
Encontre aqui informação a respeito dos exames que seu medico pode pedir e sinta-se mais tranquila na hora de sua consulta.
No chuveiro
Levante seu braço esquerdo e coloque-o sobre a cabeça. Com a mão direita esticada, examine a mama esquerda. Use as polpas de seus dedos, e não as pontas ou as unhas. Não faça o movimento de "pegar alguma coisa", mas, sim, de "sentir" a mama. Repita o movimento na outra mama.
Como Fazer o Autoexame das Mamas
Em frente ao espelho
Primeiro fique em pé em frente ao espelho e examine atentamente suas mamas. Observe as formas, a cor e a textura da pele. Levante os braços devagar, olhando atentamente a imagem no espelho.
Agora coloque a mão na cintura e examine novamente suas mamas.
No chuveiro
Levante seu braço esquerdo e coloque-o sobre a cabeça. Com a mão direita esticada, examine a mama esquerda. Use as polpas de seus dedos, e não as pontas ou as unhas. Não faça o movimento de "pegar alguma coisa", mas, sim, de "sentir" a mama. Repita o movimento na outra mama.
Porque Fazer o Autoexame da Mamas
O autoexame das mamas leva apenas alguns minutos e você só precisa fazer uma vez por mês.
No entanto, o Instituto Nacional do Câncer no Brasil recomenda que esse exame não substitua o exame clínico de mama, que deve ser feito anualmente por um médico.
Não tenha medo
Muitas mulheres têm "medo" de fazer o autoexame, mas ele é a melhor e mais fácil maneira de se diagnosticar os tumores de mama nas fases iniciais.
Quando fazer
Se você tem menstruações, faça o exame uma semana após acabar o fluxo. Se você não tem, marque um dia do mês, por exemplo, dia primeiro, e faça o exame sempre nesse dia.
Eu não encontro nada!!!
A finalidade do exame não é "encontrar" alguma coisa, mas acostumá-la a examinar a sua mama. Quanto mais você fizer, mais conhecerá sua mama. Isso permitirá que você encontre uma "mudança" e possa avisar o seu médico.
Dr. Sérgio dos Passos Ramos
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
SP: protesto encerra Encontro Internacional da Marcha das Mulheres
•
Cerca de 800 mulheres, segundo números da Polícia Militar (PM), participam de uma caminhada pela avenida Paulista que marca o encerramento do 9º Encontro Internacional da Marcha das Mulheres. O tema da caminhada deste ano é Feminismo em Marcha para Mudar o Mundo.
A caminhada começou às 16h30 no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) e deverá passar ainda pela Rua Augusta, antes de chegar à Praça da República, no centro da capital, onde haverá uma série de shows, entre eles, da cantora Karina Buhr. A PM calculou o número de participantes antes da chegada de alguns ônibus com manifestantes, que estavam atrasados e que depois se juntaram à caminhada. As organizadoras estimaram a presença de 2 mil mulheres.
Durante toda a semana, mulheres de 48 países estiveram reunidas no Memorial da América Latina, na região da Barra Funda, zona oeste da capital. No encontro, elas debateram temas como o capitalismo, o preconceito e o aborto. Segundo Terezinha Vicente, jornalista, ativista e membro da Marcha Mundial de Mulheres de São Paulo, o encontro teve a participação de mais de 1,6 mil mulheres, com cerca de 150 representantes de outros países."A Marcha Mundial se define como feminista e anticapitalista. Então, queremos mudar o sistema que esta aí. Sabemos que o capitalismo e o patriarcado andam juntos: a discriminação à mulher, o racismo e a lesbiofobia andam juntas com o capitalismo.", disse ela.
Na caminhada, estiveram presentes mulheres de vários estados do Brasil e de outros países. Carregando bandeiras e vestindo camisetas na cor roxa, as mulheres cantavam músicas com a frase "se cuida, se cuida, seu machista. A América Latina vai ser toda feminista". Algumas seguravam cartazes com os dizeres "não pedimos, exigimos o fim da cultura do estupro. Autonomia sobre nossos corpos e nossas vidas" e "lugar de mulher é onde ela quiser".
Perto de um cartaz em que se lia "mulher com deficiência construindo sua história", a manifestante Marly dos Santos, conselheira do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo, participava da caminhada. Segundo ela, que precisa de uma cadeira de rodas para se locomover, as mulheres ainda precisam conquistar "o direito de ser gente". Para Marly, as mulheres ainda sofrem muita discriminação no trabalho e na política. "As mulheres com deficiência enfrentam muitos problemas hoje principalmente o da violência, dentro da própria casa e na rua. E sem contar a discriminação", disse. De acordo com ela, as mulheres com deficiência precisam ainda ser vistas pela sociedade, até mesmo pelas próprias mulheres. "Muitas não nos veem", disse.
Também participou da caminhada a boliviana Alexandra Flores, que veio ao Brasil para participar do encontro. Ela é integrante da Rede Latino-Americana de Mulheres Transformando a Economia. Segundo Alexandra, na Bolívia, assim como em muitos outros países da região, "as mulheres têm que resolver seus problemas sozinhas".
"Não há políticas concretas de apoio às mulheres", ressaltou. Alexandra contou que na Bolívia há muitos casos de homicídios contra mulheres e a Justiça do país é muito lenta "para julgar os culpados". Para ela, outro problema no país é a criminalização das mulheres que fazem aborto. "Há muitas mulheres que morrem a cada dia por não ter acesso a um serviço (médico)adequado", disse ela. Para Alexandra, os problemas enfrentados pelas mulheres, em todo o mundo, só poderão mudar quando "o Estado assumir políticas que não sejam baseadas na moralidade, mas que respondam à realidade das mulheres".
Outra manifestante era a indígena da etnia Pataxó Creusa, que mora em Araçuaí, em Minas Gerais. "Hoje estamos aqui pela luta das mulheres, que sempre eram muito reprimidas e hoje são livres", disse ela. Segundo Creusa, as mulheres indígenas ainda enfrentam muitos problemas nos dias de hoje. 'As mulheres sofrem muito preconceito: sobre as terras, sobre os alimentos", citou. DE acordo com ela, essa situação pode mudar quando "todas(mulheres) estiverem unidas, com um grito só".
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Menopausa
Aqui você encontra informações sobre esse período como passar por
essa fase desfrutando do melhor que a idade pode traze.
Terapia hormonal: Tratamento bem e tratamento personalizado.
Assim como
acontece com a pílula anticoncepcional,
a dosagem certa para a terapia hormonal varia de mulher para mulher. O ideal é
que a medicação contenha a dose mínima de hormônios para que a mulher se sinta
bem, sem sintomas como calores repentinos e secura vaginal.
A mesma lógica vale para a escolha do produto
a ser usado. A maioria dos medicamentos contém dois tipos de hormônio feminino:
o estrogênio e a progesterona. As mulheres que retiraram o útero, no entanto,
só devem tomar remédios que contenham estrogênio, pois a função da progesterona
é justamente proteger esse órgão. Além dos medicamentos tradicionais existem
tratamentos alternativos, como o uso de isoflavonoides da soja, substâncias que
imitam a ação do estrogênio, mas ainda não há estudos que comprovem a eficácia
desse tipo de terapia.
A definição do tratamento deve levar em
conta, também, os sintomas específicos que cada mulher apresenta, e que podem
variar de caso a caso. Além dos mais clássicos, como calores e ressecamento
vaginal, algumas pacientes podem sentir desânimo ou até desenvolver um quadro
de depressão.
“Os sintomas
psicológicos podem incluir sintomas depressivos cujo grau de intensidade e resposta
à terapia de reposição hormonal pode indicar a necessidade de antidepressivos”,
explica o ginecologista e obstetra Marcos Wengrover Rosa, coordenador do
serviço de obstetrícia do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Segundo
ele, a decisão pelo uso de antidepressivos só deve ser tomada após uma
avaliação de um especialista em saúde mental.
Os sintomas psicológicos, como irritabilidade e
depressão, também podem ser combatidos com outras medidas, como a prática
regular de exercícios. Além de melhorar a qualidade de vida, o esporte ajuda a
estabilizar a pressão arterial e a prevenir a osteoporose e doenças cardiovasculares.
Por fim, algumas mulheres simplesmente não podem fazer
reposição hormonal. Câncer de mama e doenças cardiovasculares,
renais ou hepáticas impedem esse tipo de tratamento. Além disso, o histórico
familiar é outro fator a ser levado em conta. Quem tem parentes com câncer de
mama deve tomar muito cuidado ao fazer terapia hormonal, alerta Marcos Rosa.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
SPM participa da 1ª Oficina Nacional de Diálogo Social do Piloto de Emprego Doméstico
Data: 30/08/2013
Realizado em Brasília, encontro integra projeto voltado para a ampliação da formalização dos direitos das trabalhadoras e trabalhadores domésticos
A 1ª Oficina Nacional de Diálogo Social do Piloto de Emprego Doméstico, organizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), contou com a participação da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), na terça-feira (27/08).
Durante o painel ‘Exposições sobre o Diagnóstico do Emprego Doméstico no Brasil’, a secretária de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres da SPM, Tatau Godinho, destacou a importância da aprovação da PEC das Domésticas, em abril, pelo Congresso Nacional. “Isso representa um passo fundamental para a melhoria das condições de trabalho. Afinal, são quase sete milhões de trabalhadoras e trabalhadores domésticos brasileiros”.
Para o representante da Organização Internacional do Trabalho (OIT), José Ribeiro, o trabalho doméstico é o “núcleo duro do déficit do trabalho decente no Brasil”. Ele apontou um crescimento na formalização do trabalho doméstico no país, de 27,4%, em 2004, para 31,8%, em 2011, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). “Apesar dos avanços, a Convenção 189 da OIT - que trata do trabalho decente para os domésticos e iguala os direitos trabalhistas da categoria aos direitos dos demais trabalhadores – ainda não foi ratificada pelo Brasil, mas apenas pela Bolívia, Uruguai, Itália e Ilhas Maurício”, argumentou.
Debate social sobre trabalho – A Oficina Nacional de Diálogo Social do Piloto de Emprego Doméstico faz parte de um projeto voltado para a ampliação da formalização dos direitos dos trabalhadores domésticos. Participaram dos debates, representantes de diferentes órgãos de governo e de sindicatos de trabalhadoras domésticas. Realizado em Brasília, com o apoio do Ministério da Previdência Social, o evento faz parte do projeto "Redução da Informalidade por meio do Diálogo Social".
A 1ª Oficina Nacional de Diálogo Social do Piloto de Emprego Doméstico, organizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), contou com a participação da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), na terça-feira (27/08).
Durante o painel ‘Exposições sobre o Diagnóstico do Emprego Doméstico no Brasil’, a secretária de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres da SPM, Tatau Godinho, destacou a importância da aprovação da PEC das Domésticas, em abril, pelo Congresso Nacional. “Isso representa um passo fundamental para a melhoria das condições de trabalho. Afinal, são quase sete milhões de trabalhadoras e trabalhadores domésticos brasileiros”.
Para o representante da Organização Internacional do Trabalho (OIT), José Ribeiro, o trabalho doméstico é o “núcleo duro do déficit do trabalho decente no Brasil”. Ele apontou um crescimento na formalização do trabalho doméstico no país, de 27,4%, em 2004, para 31,8%, em 2011, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). “Apesar dos avanços, a Convenção 189 da OIT - que trata do trabalho decente para os domésticos e iguala os direitos trabalhistas da categoria aos direitos dos demais trabalhadores – ainda não foi ratificada pelo Brasil, mas apenas pela Bolívia, Uruguai, Itália e Ilhas Maurício”, argumentou.
Debate social sobre trabalho – A Oficina Nacional de Diálogo Social do Piloto de Emprego Doméstico faz parte de um projeto voltado para a ampliação da formalização dos direitos dos trabalhadores domésticos. Participaram dos debates, representantes de diferentes órgãos de governo e de sindicatos de trabalhadoras domésticas. Realizado em Brasília, com o apoio do Ministério da Previdência Social, o evento faz parte do projeto "Redução da Informalidade por meio do Diálogo Social".
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